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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Peça do Natal "O Menino da Paz"


      No Dia 24/12 a Juventude reapresentará a Peça do Natal "O Menino da Paz". Sendo um sucesso em 2011, nesse ano decorrente houveram melhorias nas estruturas cenográficas e nas coreográfias. Apresentaremos à peça em frente a Igreja Católica de Serrinha às 22:00 hs. Contamos com a presença de Todos para abrilhantar ainda mais a nossa festa.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O que os olhos não vêem

“Olhos espirituais” seria a capacidade de, em meio a toda confusão do dia a dia, enxergar os sinais que o Senhor vai nos revelando nos acontecimentos de nossas vidas. Quando estamos imersos em nós mesmos, nos problemas ou mesmo nos atropelos da vida, não conseguimos ver o que Deus nos propõe, o novo que Ele nos convida a viver.
No livro de Judite, temos a Palavra: ” Todos os vossos caminhos são previamente escolhidos e os vossos juízos são marcados por vossa providência” (cap 9,5).
Isso nos leva a refletir sobre a necessidade de, mesmo não entendendo os “nãos” que Deus nos dá, continuarmos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós. Mesmo quando não entendemos o que Ele nos motiva a viver, precisamos fazer a experiência de enxergar com os olhos da fé.

Assim como fez Abraão, o qual, mesmo não compreendendo por que Deus lhe pedia em sacrifício o filho da promessa, foi capaz de visualizar com os “olhos de águia’ que a providência do Nosso Senhor vai além das nossas expectativas. Somente com esta certeza de fé foi capaz de responder ao filho quando este o interrogou sobre o cordeiro para o holocausto. “Pai, temos aqui a lenha e o fogo. Mas onde está o cordeiro para o sacrifício?”(Gn 22,7). Ao que, aquele é que é considerado o pai da fé pôde responder: “Deus mesmo o providenciará” (Gn 22,8).
“Mesmo não entendendo os ‘nãos’ que Deus nos dá, continuamos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós”
A certeza de que Deus sabia onde o estava levando, deu a Abraão a firmeza em afirmar que a Providência Divina aconteceria. Ele trazia a certeza de que o Senhor não volta atrás em Suas promessas.
Num momento difícil da minha vida, em que eu não conseguia enxergar nada além de minha dor, o Senhor me fez uma promessa. Desde então, esta promessa norteia meus passos. Em um momento de dor, Deus me disse com voz clara:  “Sei bem do projeto que tenho em relação a vós, oráculo do Senhor! É um projeto de felicidade, não de sofrimento: dar-vos-ei um futuro, uma esperança!” (Jer 29,11).
Por isso, quando sou assaltada por uma provação, remeto-me à lembrança desta promessa que Ele próprio me fez. Acalmo meu coração, fixo meus olhos no Senhor e digo: “Confie, coração! O Senhor teu Deus cuida de você, mesmo que seus olhos humanos não vejam, ele está trabalhando a seu favor e não tarda a cumprir Suas promessas”.

Conteúdo enviado pelo internauta Reneila Paiva
Ter olhos espirituais deveria ser o sonho de consumo de todos os jovens que buscam orientar sua vida pela Palavra de Deus.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

PROGRAMAÇÃO HALLELUYA NATAL 2012 !!!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Festival Halleluya em Natal


O Festival Halleluya, que já está presente em São Luís-MA, Salvador-BA, Aracaju-SE, São Paulo – SP, Rio de Janeiro – RJ e em outros países, como Israel e Roma, traz na edição de Natal a presença das bandas Alto Louvor, Missionário Shalom, Adriana e Adoração e Vida, esta última, pela primeira vez em Natal.

O evento reunirá nos dias 8 e 9, sábado e domingo na Praça Cívica da UFRN 20 bandas garantindo muita música nos estilos musicais que vão do pop ao axé, portanto, muita música, dança, além de um espaço destinado a prática de esportes radicais, o Halleluya Adventure estão garantidos.

Para quem curte radicalidade a pedida é o Halleluya Adventure, local que concentra a apresentação de bike, parede de escalada,tirolesa, falsa baiana e cama elástica em paralelo as atividades do Festival Halleluya.  No adventure, a grande atração promete ser a nova onda esportiva que chegou e tem atraído praticantes de todas as idades, o slackline.  O participante tenta se equilibrar sobre a fita, que fica amarrada entre duas extremidades.  As manobras são parecidas com as do surfe, mas alguns arriscam até saltos mortais.


Espiritualidade

Além de toda a diversão e alegria, o evento proporciona também um momento de espiritualidade.  Com a presença do Santíssimo Sacramento, aconselhamento, confissão, o "Espaço da Misericórdia" é um lugar propício para uma experiência profunda com Deus. Ele é o coração do evento.

Centenas de membros da Comunidade acolhem os visitantes, que podem ter sua primeira experiência pessoal com o amor de Deus ou renovar sua fé.

Durante todas as noites, o Santíssimo Sacramento é retirado da Capela e é levado em procissão por toda a arena do Festival Halleluya. Este é, sem dúvida, o momento mais especial e emocionante do evento.

[Flashmob do Festival Halleluya Natal, na Praia do Meio]

Serviço:
O evento:  Halleluya 2012
Entrada Franca
Quando:  dias 8 e 9 de dezembro
Onde: Praça Cívica da UFRN
Hora:  A partir das 18h


Por:
Shalom Natal/RN
Fonte: http://www.comshalom.org

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Jovens Missionários sempre solidários: doando vida, doando sangue!


Em plena Semana Nacional do Doador Voluntário de Sangue (comemorada na última semana de novembro), a Juventude Missionária da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Patos/PB, demonstrou a importância desse gesto de solidariedade e amor pelo próximo. Um gesto simples, porém revestido de uma gigantesca importância para todos que necessitam de doações de sangue. Um gesto que salva vidas e traz a esperança de volta pra muita gente.

Havia um motivo muito especial também, a Juventude Missionária se mobilizou com o intuito de doar especialmente para uma jovem católica que enfrenta uma leucemia aguda no Hospital Napoleão Laureano em João Pessoa, seu nome é Winne Morais de Andrade, a mesma vem fazendo com o apoio de sua família campanhas para que os doadores se sensibilizem e doem sangue em prol de sua recuperação. E a Juventude Missionária não poderia ficar indiferente ao chamado de uma irmã, que mesmo nunca tendo nos conhecido ou se visto, sabemos que o elo do amor de Cristo nos une como irmãos.

A mensagem que a Juventude Missionária deixa a todos nessa semana, e em especial aos jovens saudáveis, é a mesma encontrada nos cartazes afixados nos hemonúcleos espalhados pelo Brasil afora: "Seja como Cristo o maior doador da história, que não apenas doou seu sangue, mas a própria vida por cada um de nós." E graças as suas chagas somos todos curados.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A Transparência e o Diálogo


Tendo terminado o 13º. Sínodo Ordinário dos Bispos, o quinto do pontificado de Bento XVI, no que me foi possível de longe acompanhar, em considerações feitas, me chamaram muito a atenção: a disponibilidade para dialogar e a transparência econômica.

Em primeiro lugar o diálogo: o Santo Padre, em atitude de Pastor Universal da Igreja Católica e Sucessor do Apóstolo Pedro na Sé de Roma, teve a atitude bonita e humilde de ouvir, pacientemente e com vivo interesse as intervenções dos Padres Sinodais. E à partir desta fraterna escuta agora irá brindar a Santa Mãe Igreja com uma oportuna exortação apostólica "pós Sinodal", acerca da Nova Evangelização, nestes tempos difíceis em que estamos vivendo, chamado de "cambiamento" de época.

Como é interessante notar que a Autoridade do Sucessor de Pedro em nada foi contestada ou diminuída quando o Santo Padre se colocou em atitude humilde de ouvir os padres sinodais, que inseridos em suas realidades pastorais nos cinco continentes do mundo, puderam mostrar como é a geografia da realidade eclesial da Santa Igreja que peregrina no mundo. O Papa ensina aos Bispos, aos presbíteros, diáconos e lideranças leigas que nenhuma atividade de governo deve ser tomada sem ser antes bem pensada, dialogada, ouvida dentro de todas as instâncias que a Igreja nos coloca, cabendo sempre, como de praxe o discernimento a quem tem o poder de regime.

Será que também não devemos aprender a ouvir os nossos fiéis; a valorizar a caminhada popular e a religiosidade de nossas comunidades eclesiais ?

Oportuna, foi também, a intervenção sinodal acerca da transparência econômica. Se os Bispos pedem transparência nas paróquias e exigem, com razão, balancetes em suas paróquias, não é menos oportuno transparência absoluta na administração de nossas Igrejas Particulares e nas Congregações Religiosas.

Vejamos, o que disse no dia 18 de outubro o Cardeal Giuseppe Versaldi, Prefeito da Prefeitura de Assuntos Econômicos da Santa Sé, tornando-o efetivamente a máxima autoridade financeira do Vaticano. Com efeito, Versaldi argumentou que a administração dos recursos da Igreja deve respeitar a identidade distintiva da Igreja, e, portanto, a simples cópia das "melhores práticas" do mundo secular não é suficiente. "Essas técnicas são ditadas pelo mundo e freqüentemente estão em contraste com a finalidade religiosa", disse Versaldi. Por exemplo, afirmou, o mundo exterior pressupõe uma má-fé e uma intenção criminosa quando se cometem erros, enquanto que a Igreja deveria pressupor boa vontade e inocência até que se prove o contrário. Portanto, quando há um problema, disse, a primeira opção deve ser a "correção fraterna", e não chamar a polícia. "Em casos de possível má administração dos bens eclesiais, como terapia, o remédio evangélico da correção fraterna deve ser aplicado", disse Versaldi. "Antes de denunciar às autoridades, o debate pessoal deve ser aplicado para dar a possibilidade da reforma e da reparação".

Por isso se chama a atenção que a transparência vale para todos. O dinheiro doado pelos fiéis deve ser valorizado e aplicado na evangelização. E aos nossos fiéis devemos manter sempre o diálogo e a prestação de contas. Quando se presta contas com transparência a evangelização avança com transparência e diálogo.

Que possamos sempre aprender e jamais cansar de dialogar, sem quer apenas vencer.No diálogo cristão não deveria haver vencedor ou vencido, porém irmãos; e tenhamos a verdadeira e autêntica transparência na administração de nossas instâncias eclesiais, mesmo naquilo que julgamos de menor importância.

Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.

sábado, 10 de novembro de 2012

Faz brilhar a Palavra


Em sua mensagem para o Dia Mundial das Missões, o Papa Bento XVI contextualiza a missão dentro da celebração do cinqüentenário de início do Concílio Vaticano II, da abertura do Ano da Fé e da realização do Sínodo dos Bispos cujo tema é a nova evangelização.
           
Precisamente o Concílio, com a participação de inúmeros bispos das Igrejas jovens e em formação, deu uma grande contribuição para a necessidade e urgência de evangelização dos povos. A reflexão posterior trouxe á teologia uma visão mais missionária. Diante da urgência da missão, o beato João Paulo II, na Redemptoris missio, nº 86, afirmava: “Não podemos ficar tranqüilos ao pensar nos milhões de irmãs e irmãos nossos, também eles redimidos pelo sangue de Cristo, que ignoram ainda o amor de Deus”. Na carta apostólica Porta Fidei, 7, Bento XVI diz: “Cristo, hoje como outrora, envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra”.

O mandato missionário, confiado aos discípulos, deve ser empenho de todo o povo de Deus: bispos, presbíteros, diáconos, religiosa (o)s e leigos. O Papa propõe o apóstolo Paulo como modelo de missionário, cujo ardor o levava a empregar energias, tempo e meios para dar a conhecer a mensagem de Cristo. Graças a Deus, em muitas dioceses do Brasil, após a Conferência de Aparecida, cresceu a consciência missionária e muitas delas assumiram o projeto das Santas Missões Populares. Em meio a uma sociedade em continua transformação, a fé sofre abalos. Faz-se necessário um encontro mais profundo com Jesus Cristo, mediante a leitura orante da Palavra de Deus. Na força dessa Palavra urge anunciá-lo, impelidos pela caridade. Muitos missionários, junto com o anúncio, precisam também cuidar das necessidades corporais e temporais daqueles que são evangelizados.

O Papa recorda todos os missionários e missionárias até mesmo os de igreja novas, que deixam seus países e suas comunidades, para irem a outras terras e levar a boa Nova de Jesus. E evoca sobre eles a efusão do Espírito Santo, para que a obra de evangelização ad gentes avance na historia do mundo.

Ele solicita nossa colaboração para que as Pontifícias Obras Missionárias continuem apoiando as muitas iniciativas dos obreiros do Evangelho. Acolhendo o apelo do Pontífice, façamos, no Dia Mundial das Missões, uma reflexão propícia a despertar a generosidade dos fiéis.

Por: DOM FREI DIAMANTINO PRATA DE CARVALHO, OFM
BISPO DA DIOCESE DA CAMPANHA(MG)
Fonte: Catequisar.com.br

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A comunhão dos santos

Que é a Igreja senão a assembleia de todos os santos? A comunhão dos santos é precisamente a Igreja.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “o bem de Cristo é comunicado a todos os membros e essa comunicação se faz por meio dos sacramentos da Igreja. Como esta Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos os bens que ela recebeu se tornam necessariamente um fundo comum”.

Portanto, o termo “comunhão dos santos”, tem dois significados intimamente ligados entre si: “comunhão nas coisas santas e comunhão entre as pessoas santas”.

Na comunidade primitiva de Jerusalém, os discípulos “mostravam-se assíduos ao ensinamento dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações”.

A fé dos fiéis é a fé da Igreja, um tesouro que se enriquece ao ser compartilhado. O fruto de todos os sacramentos pertence a todos os fiéis. Na comunidade da Igreja, cada um recebe o dom de manifestar o Espírito, para a utilidade de tosos.

Tudo o que o verdadeiro cristão possui, deve considerá-lo como um bem que lhe é comum com todos. O cristão é um administrador dos bens do Senhor.

Na “comunhão dos santos”, como diz São Paulo, ninguém de nós vive e ninguém morre para si mesmo.

O menor dos nossos atos, praticado na caridade, irradia em benefício de todos, numa solidariedade com todos os homens, vivos ou mortos, que se funda na comunhão dos santos. Madre Tereza de Calcutá dizia: “Eu sei que o meu gesto é como uma gota no oceano, mas, sem ele, o oceano seria menor”.

A união dos que estão na terra com os irmãos que já se foram de maneira alguma se interrompe; pelo contrário, segundo a fé perene da Igreja, vê-se fortalecida pela comunicação dos bens espirituais.

Em resumo, repetindo a frase do Catecismo da Igreja Católica, “cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, dos que são peregrinos na terra, dos defuntos que estão terminando a sua purificação, dos bem-aventurados do céu, formando, todos juntos, uma só Igreja, e cremos que, nesta comunhão, o amor misericordioso de Deus e de seus santos está sempre à escuta de nossas orações".


Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.
Fonte: www.catequisar.com.br

terça-feira, 30 de outubro de 2012

CD e DVD Bote Fé Brasil estão à venda




Capa do CD "Bote Fé Brasil"



O CD - volumes 1 e 2 - e o DVD “Bote Fé Brasil”, gravado pela Sony Music, em preparação para a Jornada Mundial da Juventude, já se encontra à venda. Ambos foram gravados na Praia do Forte, em Natal, dia 10 de fevereiro deste ano, em um show que reuniu 25 mil pessoas e mais de trinta cantores católicos. 

Os CDs trazem 12 canções, cada, e o DVD, 21 canções. Na faixa 1, está “Um certo Galileu”, cantada pelo Padre Zezinho; seguida de “Glória e Majestade”, cantada por Adriana Arydes; “Coragem”, cantada pelos Cantores de Deus e Bruno Camurante; “Anjos de Deus”, com o Padre Marcelo Rossi; “Nunca pare de sonhar”, do Padre Fábio de Melo; “Força e Vitória”, com Eliana Ribeiro; entre outros. 

O CD e o DVD também trazem o hino oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.

Fonte: Arquidiocese de Natal

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Missão em Bom Fim

   No último Domingo, a JM de Serrinha realizou uma missão na comunidade do Bom Fim, em prol da Construção da capela do Senhor do Bom fim. A missão foi muito produtiva, onde nós visitamos todas as casas para falar um pouco da palavra de Deus e convidando para participar de uma celebração realizada pela Juventude Missionária de Serrinha, tendo depois um sorteio beneficiente. Uma comunidade pequena, mas praticamente toda católica, sempre todos os meses o Pároco da nossa paróquia, Padre Darci, realiza sempre uma missa em alguma casa da comunidade, e sempre assistida por toda a população.
Parabenizamos toda a comunidade pelo o convite e esforço feito para que nós participa-se dessa linda festa de fé e devoção.

  Veja algumas fotos desse evento:
 













Jovens Missionários, Sempre Solidários....


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

VATICANO - Ano da Fé: on line o site da Campanha de oração para a Evangelização




Está on line o site da Campanha de Oração para a Evangelização do mundo, criado pela Congregação para a Evangelização dos Povos e pelas Pontifícias Obras Missionárias, de modo especial pela Pontifícia União Missionária. O Santo Padre Bento XVI, recebendo em audiência no dia 11 de maio passado os Diretores Nacionais das Pontifícias Obras Missionárias (POM), em Roma para a Assembleia anual do Conselho Superior, destacou: "A missão hoje precisa renovar a confiança na ação de Deus; precisa de uma oração mais intensa para que venha a Seu Reino, seja feita a sua vontade assim no Céu, como na terra... Fico, portanto, bem feliz em encorajar o projeto da Congregação para a Evangelização dos Povos e das Pontifícias Obras Missionárias, em apoio ao Ano da Fé. Este projeto prevê uma campanha mundial que, através da oração do Santo Rosário, acompanhe a obra de evangelização no mundo e para muitos batizados, a redescoberta e o aprofundamento da fé".

O site, que ainda deve ser terminado, apresenta-se em quatro línguas (italiano, inglês, francês e espanhol) e se divide em diversas seções: Oração pela Evangelização, Oração do Coração, Oração Mariana, Intenções de oração, Contribuições do mundo... Traz também uma entrevista ao Cardeal Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, que por ocasião de sua recente visita pastoral à República Democrática do Congo, ilustrou a iniciativa: "No Ano da Fé haverá muitos programas de aprofundamento teológico em todo o mundo, a partir de Roma até cada diocese. A Congregação para a Evangelização dos Povos considera que todas as atividades do Ano da Fé devem ser apoiadas por uma iniciativa silenciosa fundamental, que é o Terço para a Evangelização durante o Ano da Fé. Esta iniciativa convida todas as pessoas em apoiar, dia após dia, a evangelização dos povos que não conhecem a fé, daqueles que a rejeitam e/ou daqueles que a perderam".

Acesse agora o site da Campanha de Oração para a Evangelização:

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé


Flickr news.va
O Papa Bento XVI durante celebração eucarística que abriu oficialmente o Ano da Fé
O Papa Bento XVI abriu oficialmente o Ano da Fé com uma Santa Missa realizada no Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11. A proposta do Pontífice é que este seja um tempo de reflexão para que fiéis católicos de todo o mundo possam redescobrir os valores da sua fé.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa Bento XVI na abertura do Ano da Fé - 11/10/2012

.: Todas as notícias sobre o Ano da Fé

No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.

“Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido”, disse.

O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único Salvador.

“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e perene sujeito da evangelização”.
Por que ter um Ano da Fé?

Ainda na homilia, o Papa Bento XVI explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás.

Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer.

“No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”.

Dessa forma, Bento XVI explicou que o modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial. “... nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.

Concílio Vaticano II

Sobre o Concílio, Bento XVI destacou que seu objetivo não foi colocar a fé como tema de um documento específico. No entanto, ele explicou que o Concílio foi animado pela consciência e pelo desejo de “imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo”.

O Santo Padre também enfatizou que numa ocasião como esta de hoje, o mais importante é reavivar na Igreja aquele desejo ardente que se teve no Concílio de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo.

“Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão”. 



Jéssica Marçal
Da Redação

Fonte: noticias.cancaonova.com

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Oração é conversa de amigos

 
Como um amigo fala com seu amigo
Por muitos motivos a oração tornou-se um tanto difícil para as pessoas. Basta falar em rezar que logo vem sono. Uma amiga, dona Beni, dizia que 'o terço é o melhor anestésico'. Basta começar a rezar que pega no sono. Por que nossas orações são tão chatas? Certo que para alguns não. Para outros é um sofrimento. O motivo é que em nossas orações não falamos com Deus, mas recitamos fórmulas sem coração. Falar em orar, é pensar em estar diante de Deus, como Moisés, face a face. "E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo" (Ex 33,11). O que se faz? Conversa-se. Os amigos têm assuntos que não acabam. O primeiro aspecto desta conversa é ser amigo. Mas não é falta de respeito? O respeito não tira a proximidade, pois respeito é amor. Deus "quer ser tratado com a confiança e a liberdade do filho para com sua mãe" (S. Afonso - Modo de conversar familiarmente com Deus). É bom ter Deus como o amigo com o qual eu falo à hora que quero, o que quero, por quanto tempo quero. Para isso é preciso ter a consciência de que Deus é o outro que está próximo, que quer entrar em diálogo conosco, que se interessa pela minha vida e tudo o que é meu Lhe é importante. Moisés falava com Deus como o amigo fala com seu amigo. Sem o conhecimento de Deus, não pode haver oração, pois não falamos com Alguém. É como se eu fosse visitar você e pegasse uma lista telefônica (se o assunto não era buscar endereço) e fosse lendo. E Deus diz: E para mim, o que vai dizer? Podemos perguntar o que interessa a um amigo? Tudo que é seu. Se não é assim, não é amigo. Temos amigos dos quais somos amigos e eles não são amigos. O amigo está sempre presente, nem que seja só no pensamento. Quando a gente se encontra, mesmo depois de muito tempo, é como se nos tivéssemos falado ontem.

Dialogo afetuoso

A base deste diálogo com Deus é o afeto. Se amar a Deus, vou ter o que dizer a Ele. A bela afirmação - eu e Deus nos entendemos bem – demonstra o quanto é significativo, no diálogo pessoal, o relacionamento afetivo. Santa Tereza define: 'rezar é falar com Deu amando'. Não podemos comparar a um namoro. É um relacionamento ditado pelo amor. Se amar a Deus vou procurar estabelecer com Ele esta conversação amorosa. O afeto está em dizer com simplicidade e espontaneidade tudo aquilo que está acontecendo em minha vida. O que Deus quer saber? O que quero contar. À medida que vamos narrando a Deus minhas mazelas diárias ou alegrias, podemos ter a certeza que Ele vai respondendo no coração. Quando existe o afeto? Quando me lembro dEle com facilidade, quando as coisas e as pessoas me levam a Ele, quando o percebo presente e me sinto feliz. 'Não é preciso dizer muitas coisas, mas muitas vezes as mesmas coisas' (Charles de Foucauld)

Orações formais

E a oração formal, decorada, escrita, não tem valor? Tem enquanto é recheada por este afeto. Aí corremos o risco de rezar mal, quando fazemos mecanicamente. Mesmo a missa exige que as palavras saiam do coração. Um terço, um texto lido, um texto bíblico devem ser feitos também com o coração. Santo Afonso ensina que a gente deve ler um texto, pensar nele o suficiente até que ele provoque o sentimento. Pode-se então começar a dizer que se ama, que se confia e que se entrega. Este diálogo preenche a vida de oração.

 
Pe. Luiz Carlos de Oliveira, C.Ss.R.
www.a12.com 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Outubro, mês das missões


Não se abre uma rosa apertando-se o botão”, escreveu alguém.  É um pensamento muito próprio para uma reflexão sobre a vocação missionária do cristão para o mês que se avizinha: o mês de outubro, dedicado às missões. Jesus disse ao enviar os apóstolos para anunciar o ano da graça: “Eis que vos enviou como carneiros em meio a lobos vorazes” (Cf. Mt. 10,16). E, quando, mal recebidos em uma cidade, João e Tiago pretendiam mandar o fogo dos céus sobre aquele povo, mas Jesus os repreendeu “Não sabeis de que espírito sois. (Cf. Lc. 9,55).

A primeira atitude do missionário deve ser a mansidão. O anúncio da Boa Nova é um anúncio de paz. O texto do profeta Isaias lido por Jesus na sinagoga de Nazaré (Cf. Lc. 4,16-22)) e a si próprio aplicado, diz: “O Espírito do Senhor está sobre mim, eis porque me ungiu e mandou-me evangelizar os pobres, sarar os de coração contrito, anunciar o ano da graça”(Cf. Is. 61, 1-4)

E, logo a seguir, no Sermão da Montanha, revirando todos os princípios e conceitos que o pecado instilara nos corações dos homens, da sociedade e da cultura, declara bem aventurados os mansos, os misericordiosos e os que promovem a paz(Cf. Mt. 5)

A violência e a agressividade afastam os corações. Não é a toa que Santa Terezinha foi declarada padroeira das missões, ela que jamais transpôs as grades de seu convento e, partindo deste mundo aos vinte quatro anos, podia prometer que dos céus enviaria uma chuva de rosas sobre a terra. São Francisco de Sales, igualmente ensinava que se apanham mais moscas com uma gota de mel do que com um barril de vinagre.

Quanta paciência e compreensão mostraram os santos missionários de todos os tempos na inculturação da fé em corações duros e arraigados numa cultura pagã totalmente diversa dos caminhos cristãos. Davam tempo ao tempo, como o semeador aguarda com paciência o tempo da colheita.

Ainda no Evangelho lido na liturgia de dias atrás, diante da crítica dos fariseus, Jesus amorosamente acolhe a pecadora pública e lhe perdoa os pecados, e não reprime com exasperação o pecado dos “puros de todos os tempos”, mas os leva à conversão chamando-os ao amor.(Cf. Lc. 7, 36-50)  Assim também em outro episódio, uma ceia junto a publicanos e pecadores, o Mestre disse aos que o criticavam: “Não são os que tem saúde  que precisam de médico, mas os doentes. Ide aprendei o que significa: prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Cf. Mt.9, 10-14).

O plano salvífico de Deus não é imposto. Como na criação Deus respeitou a vontade do homem que optou pelo pecado, assim também o respeita na opção que ele faz diante da oferta da salvação. “Deus que te criou sem ti, não te salvará sem ti”, diz Santo Agostinho.

O cristão que tem, pelo batismo, a vocação missionária, a missão de anunciar a Boa Nova, tem de ter, ele próprio, um coração semelhante ao de Cristo, manso e humilde, como pedimos na jaculatória, “fazei nosso coração semelhante ao vosso”.

Paulo VI, na Evangelii nuntiandi exorta: “A obra da evangelização pressupõe um amor fraterno, sempre crescente, para com aqueles a quem ele (o missionário) evangeliza.” (nº 79) e cita São Paulo aos Tessalonicenses (2Tes. 8) como programa.

Refere-se ainda, exemplificativamente, a outros sinais de afeição que o missionário tem de ter em relação ao evangelizando: o respeito pela situação religiosa e espiritual das pessoas a quem se evangeliza; a preocupação de se não ferir o outro sobretudo  se ele é débil em sua fé e um esforço para não transmitir dúvidas ou incertezas  nascidas de uma erudição não assimiladas.

O missionário, ao levar a Boa Nova a um mundo angustiado e sem esperança ou cuja esperança se esgota com o último suspiro, não pode se apresentar triste e descorçoado, impaciente ou ansioso, mas deve manifestar uma vida irradiante de fervor e da alegria de Cristo.

Nesse espírito o missionário, sem tergiversar sobre sua fé e sobre a mensagem, abra sua voz para “propor aos homens a verdade evangélica e a salvação em Cristo,com absoluta clareza e com todo o respeito pela opções livres que a consciência dos ouvintes fará” (E.N 80). Lembre-se “não se abre uma rosa apertando-se o botão”.


Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.

sábado, 29 de setembro de 2012

Festa do Padroeiro de Lagoa de Pedras




A Festa da Paróquia de Lagoa de Pedras inicia entre os dias 04 de Setembro à 04 de Outubro, dia de São Francisco de Assis. Começando nas primeiras semanas viajando e peregrinando com a imagem de São Francisco de Assis em todas as capelas da paróquia na Zona Rural de Serrinha e Lagoa de Pedras.
 
No Dia 21 de Setembro começa as Festividades na cidade com movimentos missionários, Missas e Eventos Sociais, onde a chegada das imagens é conduzida em uma grande procissão até a Matriz, onde o Pároco Padre Darci celebra a missa de Abertura. Neste ano foi escolhido o tema: "São Francisco, Reuniciou e Escutou o chamado de Deus por amor ao seu projeto".






Venha Participar desse momento de Fé e Devoção ao Santo que Reuniciou tudo em pró do Projeto de Deus amando e solidariezando aos mais necessitados!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Natal sediará lançamento nacional da CF 2013



A programação de lançamento nacional da Campanha da Fraternidade 2013, cuja temática será juventude, está definida. O planejamento da programação foi feito durante reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 19, na sala do Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, na capital potiguar. A reunião contou com a presença do assessor para Campanhas, na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, Padre Luiz Carlos Dias; do assessor da Comissão Episcopal para a Juventude, da CNBB, Padre Carlos Sávio Ribeiro; do bispo referencial para a juventude, no Regional Nordeste 2, Dom Bernardino Marchió; do bispo referencial para Campanhas, no NE2, Dom Francisco Lucena; do Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha;  das coordenações de Campanhas,na Arquidiocese de Natal e nas Dioceses de Caicó (RN) e de Mossoró (RN), e da coordenação arquidiocesana do Setor Juventude.
Ao abrir a reunião, Dom Jaime demonstrou satisfação, em nome da Arquidiocese de Natal, em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que iniciou na Arquidiocese de Natal. Ficamos muito felizes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo. 
O assessor da CNBB, Padre Luiz Carlos, lembrou que CF 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da Campanha, em 2013, em Natal (RN), foi do Conselho Episcopal Pastoral – CONSEP, da CNBB. Natal foi escolhida em virtude da comemoração dos 50 anos de história da Campanha da Fraternidade.
A programação de lançamento, definida durante a reunião realizada nesta quarta-feira, em Natal, prevê uma visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve início, na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro;  ainda no dia 14, à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa; no dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, acontecerá uma solenidade oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será celebrada missa, seguida de um show.
Segundo o Padre Luiz Carlos, antes, no dia 13, quarta-feira de cinzas, em Brasília, a presidência da CNBB receberá a imprensa, em entrevista coletiva.
Origem da CF
A primeira Campanha foi realizada na Arquidiocese de Natal, no dia 8 de abril de 1962, por iniciativa do então Administrador Apostólico, Dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer  uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da Arquidiocese.  A comunidade rural Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
O lançamento foi feito oficialmente numa entrevista do Administrador Apostólico da Arquidiocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, Dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Campanha da Fraternidade.
Foto: Participantes da reunião definiram programação de lançamento da CF 2013
Crédito: Cacilda Medeiros

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Nova Cruz sediará Encontro de Formação Miss@o.com


Miss@o.com realizado em 2011
Agentes da Pastoral da Comunicação de quatro zonais da Arquidiocese de Natal participarão do Miss@o.Com, neste mês. No próximo dia 23, a Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz, sediará o encontro, que reunirá agentes da Pascom das paróquias do 8° e do 13° Zonal. Cerca de cem pessoas já fizeram inscrição para participar do encontro, que acontecerá no horário das 8h às 16 horas. Na primeira parte da manhã, haverá uma palestra sobre "A comunicação na vida e missão da Igreja", proferida pelo assistente eclesiástico da Pascom, na Arquidiocese, Padre Edilson Nobre. Após a palestra, serão oferecidas três oficinas, simultaneamente: Comunicação e Catequese, assessorada pela coordenação arquidiocesana da Catequese; Comunicação e Liturgia, com os seminaristas Ândreson Madson e Antônio Roberto; e Fotografia, assessorada pelo Diácono José Bezerra, da coordenação arquidiocesana da Pascom.
Zonais participam do Miss@o.Com

No dia 29, será a vez dos agentes da Pascom das paróquias do 5° e do 6° zonal se reunirem no Centro Pastoral Dom Tavares, em Angicos. Lá, a programação também começará às 8 horas, com uma palestra sobre "A comunicação na vida e missão da Igreja", proferida pelo Diácono José Bezerra. Após, serão oferecidas duas oficinas: Comunicação e Liturgia, com os seminaristas Ândreson Madson e Antônio Roberto; e Linguagem radiofônica, assessorada por Cacilda Medeiros, todos da coordenação arquidiocesana da Pascom. 
Para o Miss@o.Com do 5° e 6° Zonal, as inscrições podem ser feitas até o dia 20 de setembro. Os agentes da Pascom do 5° Zonal devem fazer inscrição com o articulador do zonal, Valdi de Paula, em Angicos. Já, os agentes das paróquias do 6° Zonal devem fazer inscrição com a coordenação arquidiocesana da Pascom, através do e-mail pascom@arquidiocesedenatal.org.br.
Neste ano, o Miss@o.Com tem a finalidade de preparar os agentes da Pascom para o 8° Mutirão Brasileiro de Comunicação, que será sediado em Natal, no período de 27 de outubro a 01 de novembro de 2013. O lançamento do 8o Muticom acontecerá dia 31 de outubro deste ano, com dois momentos: às 9 horas, solenidade no auditório do Laboratório de Comunicação, da UFRN, e, às 14 horas, programa especial, na Rádio Rural de Natal.
Mais informações sobre o Mutirão Brasileiro de Comunicação podem ser encontradas no site www.muticom.com.br.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Feliz quem encontra sua força no Senhor



A Palavra meditada, hoje, está em Salmos 84,6-8: "Feliz quem encontra em ti sua força e decide no seu coração a santa viagem. Passando pelo vale do pranto, transforma-o numa fonte e a primeira chuva o cobre de bênçãos. Cresce seu vigor ao longo do caminho, e Deus lhes aparece em Sião".

A Palavra vem nos falar o que é preciso para sermos felizes. "Feliz quem encontra em Ti sua força." Muitas coisas, na vida, nós definimos como felicidade, mas, depois, percebemos que eram apenas alegrias momentâneas.

A felicidade verdadeira é encontrar força em Deus. Se você confia no Senhor, faça chuva ou faça sol, a felicidade estará contigo, porque você carrega Jesus no coração.

"Feliz quem encontra em ti sua força e decide, no seu coração, a santa viagem." Essa viagem em busca de Deus nós fazemos desde que fomos concebidos; e há várias maneiras de fazê-la, de forma santa ou de forma triste.

Se tomarmos a decisão de viver uma vida santa, levando o Senhor no coração, passaremos pelo vale da aridez e do pranto e o transformaremos em fonte de graças; assim, com certeza, a chuva de bênçãos virá sobre nós.

Quando uma pessoa decide fazer de Deus a sua força e escolhe viver sua vida de maneira santa e justa com o Espírito Santo, ela cresce ao longo do caminho. Ela pode até achar que não conseguirá, mas se der o primeiro passo, com a certeza de que Deus a ajudará, ela prosseguirá e, cada vez mais, sua força aumentará. No final, Deus aparecerá para ela.

Em um mundo de tantas atividades, as pessoas se esquecem da coisa mais importante de suas vidas: o crescimento espiritual. Não há felicidade maior do que perceber, ao final de um ano, que você está melhor do que antes. "Benditas tribulações que me fizeram uma pessoa melhor. Bendito seja Deus pelas vitórias que conquistei junto d'Ele." Então, o Espírito Santo sela o seu coração dizendo: "É verdade, você vive conforme a vontade do Pai. Seja perfeito como seu Pai no céu é perfeito."

A nossa meta é a perfeição. Pode ser que fracassemos, mas podemos tentar. Somente com as nossas forças será impossível, mas com Deus nós cresceremos pelo caminho. O que nos faltar Ele completará com a Sua Divina Providência.

Buscar força em Deus é tentar ser perfeito como Ele. Todos devem tentar encontrar a presença do Espírito Santo no coração. Para caminhar rumo a essa perfeição, a primeira coisa importante a fazer é aprender a ficar um tempo sozinho com Ele, ter uma intimidade com o Senhor. Não é se isolar, mas se retirar para ouvir a Sua voz.

A pessoa que se isola não cresce, foge dos outros e de si mesma. No momento de dor, é normal a pessoa se afastar; mas atenção, assim como não encontramos a felicidade, buscando-a fora de nós, não curamos um coração ferido se isolando. A presença consola.

A segunda coisa a fazer é desprender-se das preocupações exageradas do dia a dia. Incertezas sempre existirão, o que não podemos fazer é nos deixarmos dominar por elas, porque elas nos conduzem para a desconfiança. Em Deus a pessoa precisa buscar a fé, a qual é contrária à preocupação. É a confiança absoluta em Deus.

O Senhor tem o nome de Javé, porque significa aquilo que é. Deus é aquele que é. Ele é aquele que está ao seu lado, é seu amigo.

O Senhor consola a todos. Ele nunca falta. Algumas graças só virão depois do sofrimento, mas virão. A Sua presença transforma vidas em chuvas de bênçãos.

Se você procurá-Lo, a secura da dor e da solidão vão se transformar em uma fonte de graças. Toda tristeza passará e, no final, Ele mesmo lhe esperará.

Por isso eu digo: "Feliz você que encontra sua força em Deus. Feliz é você que decidiu caminhar com Ele. Nada mais lhe dará tanta felicidade do que tê-Lo na sua vida. E mesmo que você passe pelo vale da aridez, ao final tudo se transformará em chuva de bênçãos."

A Palavra, hoje, é para você que acordou se sentindo fraco. Comece com o pouco de força que você tem e Deus vai mantê-lo firme no caminho. Ele está com você.

Quer confiar nessa Palavra? Acalme o coração e coloque sua confiança no que Deus pede. Ele ama você e estará sempre ao seu lado. Amém.

Márcio Mendes - www.cancaonova.com
Membro da Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Débora Ferreira

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Dízimo? Por quê?


 O que é Dízimo?

 
O dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigação pessoal – mas também como direito – em relação à manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé. O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo dízimo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam diretamente de Deus. O dízimo é compromisso de cada cristão. É uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitação consciente do dom de Deus e a disposição fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dízimo é agradecimento e partilha, já que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus. 


Que passagens da Bíblia nos falam do Dízimo?
São muitíssimas. Por sua Palavra, Deus nos convida: a confiar nele, que é o único Senhor de tudo; a ser-lhe agradecidos, porque ele é a fonte de todo bem; a colaborar com ele na instauração de uma nova sociedade, em que haja partilha e comunhão de bens, e em que não haja necessitados. Nos textos que seguem, podemos conferir essa divina proposta. A título de exemplo, citamos apenas algumas passagens bíblicas. Veremos, primeiro, que os patriarcas de Israel sabiam reconhecer os dons de Deus e lhe eram agradecidos, oferecendo-lhe a décima parte de tudo o que possuíam: “Abraão deu ao Senhor a décima parte de tudo” (Gen. 14,20). Jacó disse: “Eu te darei a décima parte de tudo o que me deres” (Gen. 28,22). Através do profeta Malaquias, Javé reclama do povo a oferta do dízimo, e lhe faz a ousada proposta de fazer a experiência do dízimo, como sinal de confiança nas graças que somente ele, Javé, pode dar. Diz Javé: “Vocês perguntam: Em que te enganamos?¹ No dízimo e na contribuição. Vocês estão ameaçados de maldição, e mesmo assim estão me enganando, vocês e a nação inteira! Tragam o dízimo completo para o cofre do Templo, para que haja alimento em meu Templo. Façam essa experiência comigo. Vocês hão de ver, então, que abrirei as comportas do céu, e derramarei sobre vocês as minhas bênçãos de fartura” (MI 3,8-10).


Quanto se deve oferecer de dízimo?
Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração e o que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria (2 Cor 9,7). Os israelitas davam dez por cento do que colhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavra dízimo, que significa décima parte, dez por cento daquilo que se ganha. Veja como Deus é bom. Ele lhe dá tudo. Deixa nove partes para você fazer o que precisar e quiser, e pede retorno de somente uma parte. Assim, todos somos convidados a ofertar de fato a décima parte. Mas é importante perceber o seguinte: dízimo não é esmola, nem sobra, nem migalha, pois Deus de nada precisa. Ele quer nossa gratidão. Ele quer que demos com alegria e reconhecimento e liberdade. O que se dá com alegria faz bem àquele que dá e àquele que recebe.
Deus quer que ofertemos o dízimo com alegria e liberdade. Embora a palavra dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, sem tristeza e nem constrangimento, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua comunidade. No entanto, a experiência tem comprovado que aqueles que, num passo de confiança nas promessas divinas, optaram pelo dízimo integral, isto é, pela oferta de 10% de tudo que ganham, não se arrependeram de tê-lo feito e nem sentiram falta em seus orçamentos. Ao contrário, sentem-se mais abençoados que antes, quando suas contribuições eram proporcionalmente menores. Há muitos dizimistas que dão este testemunho: quanto mais se oferece de dízimo, mais se ganha. Pois, o dízimo é um ato de fé em Deus, que não deixa na mão os que nele confiam. De qualquer modo, cada dizimista deve sentir-se livre diante de Deus para fixar o percentual de sua contribuição. O dizimista não deve preocupar-se com o que sai de seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à comunidade).


 O dízimo deve ser mensal, bimestral ou anual?
Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo. Por isso, é necessário educar-se para fazer mensalmente a oferta do dízimo. Se o católico, que recebe mensalmente o seu salário, não se educar para o dízimo mensal, ele irá dar, uma ou outra vez, aquilo que sobrar. E isso não é dízimo, mesmo que seja uma grande quantia. Se desse mensalmente apenas 1%, mas com alegria e consciência, seria melhor. Sendo uma contribuição regular e periódica, e proporcional ao ganho de cada dizimista, o dízimo deve ser entregue na comunidade com a mesma regularidade com que acontece o recebimento de seus ganhos. A contribuição mensal de cada dizimista favorece também a organização da Pastoral do Dízimo, na comunidade, na paróquia e na diocese. Sabendo quanto recebe mensalmente de dízimo, a Igreja pode fazer seus orçamentos e previsões, bem como pode prestar contas regulares ao povo. 


Por que, para algumas pessoas, é tão difícil oferecer o Dízimo?
Vivemos numa sociedade em que o dinheiro e o lucro ocupam o lugar de Deus e das pessoas. Jesus Cristo nos adverte que é impossível servir a dois senhores, adorando ao mesmo tempo a Deus e ao Dinheiro (Lc 16,13). Mesmo assim, há cristãos que seguem a proposta do mundo. A sociedade materialista e consumista em que vivemos nos ensina a reter, concentrar, possuir, ter, ganhar, consumir, acumular. Somos incentivados a ter corações egoístas e fechados. O Evangelho, ao contrário, nos ensina que só quem é generoso e não tem medo de repartir o que possui está, de fato, aberto para acolher os benefícios de Deus. São dois projetos bem diferentes: a sociedade consumista e egoísta ou o Reino da partilha e da justiça. É preciso fazer uma escolha entre o Reino de Deus e o reino do dinheiro.


 O que o dízimo tem a ver com Deus?
O povo de Israel foi o primeiro povo da história humana a acreditar em um só Deus, que governa todo o Universo. Foi também, o primeiro povo a acreditar que, se o homem vive, é por vontade e querer desse Deus, que criou o ser humano “à sua imagem e semelhança”. Por esse motivo passou a fazer parte da vida desse povo a retribuição, o agradecimento. Todo judeu oferecia a décima parte de seus bens, como retribuição dos bens recebidos de Deus. Como nós, cristãos, temos nossas raízes nesse povo judeu, herdamos dele certas formas de homenagear o nosso Deus, que acreditamos ser o Pai de todas as pessoas. O dízimo é uma das mais antigas formas de agradecimento do ser humano a Deus. Não podemos deixar de reconhecer que, com o passar do tempo, tais formas de retribuição foram deturpadas. O dízimo, que inicialmente era uma necessidade de o ser humano manter sua solidariedade com seus irmãos e irmãs, através da Igreja, passou a ser uma obrigação imposta pela Igreja dos tempos antigos, perdendo o verdadeiro sentido que tinha no princípio. 

Padre Anderson
Canção Nova

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Tenha um coração missionário

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Partilhe seus dons em favor de todos

A missão nasce no coração da Santíssima Trindade, de onde recebemos o chamado para sermos testemunhas do amor no mundo. Em Cristo somos enviados a anunciar a Boa Nova do Reino de Deus entre nossos irmãos e irmãos. O coração da missão está fundamentado no coração missionário de Jesus Cristo. O documento Ad Gentes (Aos Povos) irá nos dizer que: “A Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na «missão» do Filho e do Espírito Santo” (AG, 2). O coração de Cristo na Igreja, a faz missionária por excelência.

Dentre as inúmeras características de um missionário, algumas são fundamentais para quem deseja fazer de sua vida uma Missão de amor e anuncio da Boa Nova:

Missão é sempre uma ponte de amor entre os seres humanos. Não há missão se não ousamos sair de nós mesmos e partir ao encontro do outro. E este encontro acontece a partir da realidade em que nossos irmãos e irmãs vivem. Deus é quem conduz nossos passos e caminhos. Somos peregrinos acompanhados por Deus em terras de Missão. Muitas vezes, o missionário terá de sair de suas certezas e seguranças, confiando na providência divina. "Deus disse a Abrão: ‘Saia de sua terra, do meio de seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. Eu farei de você um grande povo, e o abençoarei; tornarei famoso o seu nome, de modo que se torne uma bênção'" (Gn 12,1-2).
Semear o amor: A vida missionária faz do mundo um território sem fronteiras, onde a segurança está apenas em Deus. Conduzidos pelo Espírito Santo, Protagonista da Missão, o missionário sabe que é apenas um semeador. Seu trabalho consiste em apenas lançar as sementes do amor nos corações que encontrar ao longo do caminho. Deus é quem irá cuidar. Certeza? Apenas uma: o Senhor é quem faz crescer as sementes do amor plantadas em cada vida e em cada história: “Eu plantei, Apolo regou, mas era Deus quem fazia crescer. Assim, aquele que planta não é nada, e aquele que rega também não é nada: só Deus é que conta, pois é ele quem faz crescer” (1 Cor 3,6-7).

Assista também: "Santidade é feita de instante", com padre Fábio de Melo

Partilhar seus dons em favor de todos: Missionário é aquele que partilha seus dons em favor da humanidade sofredora. Ele sabe que os dons que possui não são seus, mas sim presentes de Deus a serem ofertados a cada irmão e irmã que encontrar pelos caminhos da vida. Em uma sociedade que oferece, muitas vezes, presentes ilusórios, o missionário é chamado a ofertar generosa e pacientemente  os dons nascidos do amor de Deus por cada filho e filha seus e que conduzem cada um ao caminho da amor, da paz e da esperança. Buscar Deus nos homens: Missão é sempre partir em busca de Deus em cada ser humano. O missionário não busca certezas, mas, nas incertezas e medos do caminho, busca a presença do Senhor, muitas vezes, escondida e silenciosa no coração de cada pessoa. Esta busca não acontece por acaso; uma vez tendo encontrado Deus escondido em cada coração, o missionário tem a tarefa de despertar cada irmão e irmã do sono espiritual no qual muitos se encontram. Fazer da missão uma oração: A vida espiritual de todo missionário é alimentada pela oração. Quando a vida espiritual missionária deixa de ser oração, a vocação se torna apenas um ativismo que termina no desânimo, abandonando pelo caminho as sementes que trazia guardadas no coração. Na oração, o missionário faz de sua vida uma entrega total de si mesmo aos planos divinos na sua vida e na vida de todos aqueles que lhe são confiados ao seu cuidado e amor. Missão é sempre um chamado para a evangelização, na qual o amor anunciado seja fonte de vida em plenitude no coração da humanidade, que busca, a cada dia, a Fonte verdadeira da Água Viva.
Foto   Padre Flávio Sobreiro Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre - MG. Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre - MG. Facebook.com/padreflaviosobreiro e http://www.flaviosobreiro.com